O eurodeputado Fausto Correia faleceu hoje de madrugada, aos 55 anos, em Bruxelas, vítima de ataque cardíaco.
Tive o prazer de trabalhar com o Dr. Fausto Correia enquanto fui jornalista n´O Despertar, o jornal mais antigo de Coimbra (com 90 anos de existência), do qual ele era director. Privámos poucas vezes, pois a sua profissão obrigava-o a viajar constantemente. Mesmo assim, a distância nunca o impediu de dirigir o semanário de forma activa e inteiramente dedicada.
Lembro-me de, certo dia, me dizerem na redacção que o director iria lá da parte da tarde. Nessa altura estava a iniciar a profissão de jornalista e trabalhava no jornal há pouquíssimo tempo. Senti um nervoso miudinho. Afinal de contas estava prestes a conhecer o carismático Fausto Correia.
Assim que o vi pela primeira vez, fiquei impressionado pelo respeito que a sua figura impunha. Mas aquilo que mais me marcou, ao longo do tempo, foi a bondade, dinamismo e envergadura intelectual de um homem que transbordava energia.
Continuei a conviver profissionalmente até Dezembro de 2006, altura em que deixei Coimbra para vir fazer um estágio profissional em Seia. Desde então, o único "contacto" que mantive foi através dos editoriais d´O Despertar.
Voltei hoje a ouvir falar de Fausto Correia, mas pelos piores motivos. É um dia triste porque partiu precocemente uma verdadeira força da natureza.
Os meus sentimentos à família e amigos.
Tive o prazer de trabalhar com o Dr. Fausto Correia enquanto fui jornalista n´O Despertar, o jornal mais antigo de Coimbra (com 90 anos de existência), do qual ele era director. Privámos poucas vezes, pois a sua profissão obrigava-o a viajar constantemente. Mesmo assim, a distância nunca o impediu de dirigir o semanário de forma activa e inteiramente dedicada.
Lembro-me de, certo dia, me dizerem na redacção que o director iria lá da parte da tarde. Nessa altura estava a iniciar a profissão de jornalista e trabalhava no jornal há pouquíssimo tempo. Senti um nervoso miudinho. Afinal de contas estava prestes a conhecer o carismático Fausto Correia.
Assim que o vi pela primeira vez, fiquei impressionado pelo respeito que a sua figura impunha. Mas aquilo que mais me marcou, ao longo do tempo, foi a bondade, dinamismo e envergadura intelectual de um homem que transbordava energia.
Continuei a conviver profissionalmente até Dezembro de 2006, altura em que deixei Coimbra para vir fazer um estágio profissional em Seia. Desde então, o único "contacto" que mantive foi através dos editoriais d´O Despertar.
Voltei hoje a ouvir falar de Fausto Correia, mas pelos piores motivos. É um dia triste porque partiu precocemente uma verdadeira força da natureza.
Os meus sentimentos à família e amigos.
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